O que o magnésio pode fazer pela rinite alérgica?

Estudo apresenta efeitos positivos do mineral sobre os sintomas da alergia.

A rinite alérgica surge, geralmente, com a irritação da mucosa nasal por pólen, poeira ou outras substâncias aspiradas. Os tratamentos comuns para essa alergia incluem corticosteróides intranasais, imunoterapias, antagonistas do receptor H1 oral e tópica (anti-histamínicos).

A pesquisa envolvendo o magnésio e a rinite foi realizada em Tulsa, Oklahoma com um total de 15 participantes, 3 homens e 12 mulheres. A faixa etária dos envolvidos era de 20 a 74 anos e eles deviam apresentar pelo menos 2 sintomas claros da rinite (congestão nasal, coceira nos olhos lacrimejantes, coriza, espirros, drenagem pós-nasal, coceira na garganta e tosse). O trabalho durou 6 semanas envolvendo 3 grupos de 5 pessoas, o primeiro grupo recebeu pulverização aquosa de triancinolona, o segundo uma solução salina do Mar morto e o terceiro uma solução salina placebo.

O Mar morto é o lago mais salino do mundo, contém proporcionalmente mais magnésio, cálcio, bromo e potássio e menos sódio, sulfato e carbonato de magnésio do que qualquer oceano. O que torna o seu sal bastante diferente.

Após o estudo, o resultado levantado, de acordo com efeitos declarados pelos participantes, foi de uma melhora significativa nos grupos do corticosteróide e da solução salina do Mar morto. Já para o terceiro grupo, o de controle com placebo, não ocorreu nenhuma mudança. No grupo da solução do Mar morto as melhorias mais consideráveis ocorreram nos sintomas nasal e ocular.

Os bons resultados apresentados motivam novas pesquisas, visto que a rinite alérgica é um distúrbio bastante comum, principalmente em momentos como a próxima estação, que é rica em estimulantes às crises alérgicas. Mesmo com estudos como esse apresentado, não é indicado suspender nenhum tipo de medicamento pelo uso do magnésio, o mineral apenas ajuda outros suplementos e medicamentos, a proporcionarem um tratamento mais eficiente.

Veja também

Onde encontrar – Diretamente em farmácias de diferentes redes nacionais. 

Referência Bibliográficas – http://bit.ly/2ctblDp

Contraindicações – http://magvit.com.br/duvidas-frequentes

Sobre o Magvit  – http://magvit.com.br/produtos/tradicional